A área de Recursos Humanos vai muito além de ações operacionais como o gerenciamento de benefícios e questões burocráticas. Esses profissionais assumem um papel crucial como agentes transformadores, sendo fundamentais para a evolução da cultura e o sucesso da organização.

Um dos principais fatores que ainda dificulta a promoção de um ambiente saudável nas empresas é a existência de lideranças despreparadas. Quando líderes não estão devidamente capacitados para lidar com as complexidades das dinâmicas de trabalho e as necessidades emocionais de suas equipes, o ambiente se torna um terreno fértil para o aumento do estresse, ansiedade e outros problemas relacionados à saúde mental.

A legislação trabalhista brasileira está em constante atualização para garantir conformidade com padrões internacionais relacionados às condições laborais. As mudanças na Norma Regulamentadora nº 01 refletem essa evolução, passando a designar medidas para o gerenciamento de fatores de risco psicossociais relacionados ao ambiente de trabalho.

Confira o passo a passo, dados que devem ser coletados, como unir essas informações e entender como o ambiente de trabalho está influenciando na produtividade da empresa em que você trabalha.

Nos últimos tempos, o burnout tem sido amplamente discutido como um estado de esgotamento causado por excesso de trabalho e pressão. No entanto, é importante reconhecer que existem outras formas de exaustão emocional que podem afetar nossa saúde mental. Uma dessas experiências é a recente síndrome de burnon, que causa essa sensação de nunca ser suficiente, de precisar sempre fazer mais e melhor, mesmo quando as coisas estão indo bem. 

Um ambiente de trabalho tóxico, com situações de discriminação e assédio, impacta negativamente na saúde mental e até mesmo física das pessoas que fazem parte da empresa, gerando diversos problemas, como alta rotatividade, queda na produtividade e aumento de doenças relacionadas ao estresse. 

Neste episódio do RH no Divã, Nathália Fernandes e Letícia Angel conversam sobre boas práticas para fazer Gestão de conduta e evitar problemas de comportamento.

Esse é o momento que muitas empresas aproveitam para comemorar conquistas junto com as pessoas colaboradoras, fortalecer os laços entre pessoas e oferecer um pouco de descontração depois de um ano de muito trabalho.

O Workshop: Clima organizacional em tempos de crise, foi um evento focado em orientar e direcionar profissionais de RH em como estruturar e aplicar um plano de comunicação de forma ágil e eficaz em um momento de crise.

Profissionais de Recursos Humanos desempenham papéis estratégicos e são uma peça essencial no sucesso de uma empresa. Eles lideram a gestão de talentos, o desenvolvimento organizacional e atuam diretamente na criação de culturas corporativas mais inclusivas e produtivas. 

Neste episódio do RH no Divã, Nathália Fernandes e Caroline Santos conversam sobre alguns erros que as empresas cometem ao contratar um canal de denúncias, uma ferramenta que pode ser muito estratégica na prevenção de riscos.

Em muitas situações, é a área de RH que mediará conflitos e lidará com casos de má conduta. Mas, só resolver a situação quando acontece não previne que o problema vá acontecer de novo. É preciso agir preventivamente, orientando e treinando as pessoas colaboradoras para diminuir o risco de que os problemas sejam recorrentes.

Ter um canal de denúncias é ter um aliado que facilitará no gerenciamento de problemas e riscos, além de oferecer para as pessoas colaboradoras um espaço seguro e anônimo onde elas podem denunciar situações de má conduta, conflito de interesses ou quebra de algum regimento da empresa.

Neste episódio do RH no Divã, Nathália Fernandes e Paula Pontvianne conversam sobre a cultura de feedback e como transformar um feedback negativo em construtivo.

Saber se comunicar bem é um diferencial entre profissionais no mercado de trabalho e está muito relacionado à comunicação assertiva. Quando a empresa incentiva esse tipo de comunicação, ela não só fortalece o ambiente organizacional, como também se destaca de seus concorrentes, uma vez que as pessoas envolvidas na operação entendem com clareza os objetivos e conseguem trabalhar com mais eficiência.

As empresas possuem um papel muito importante quando falamos do diagnóstico precoce do câncer de mama. Quando a empresa se compromete em conscientizar suas colaboradoras e promover conversas sobre a saúde feminina, isso pode ser um incentivo para que as mulheres que fazem parte dessa empresa priorizem mais o cuidado com a sua saúde.

Por mais que todo esse avanço da tecnologia possa assustar, é preciso ter consciência de uma coisa: a supervisão humana é essencial para garantir decisões éticas e precisas. Ou seja, a IA não deve ser usada isoladamente, e sim como uma forma de expandir as habilidades humanas.

Quando a empresa não tem uma cultura de confiança e não oferece um espaço de segurança psicológica, dificilmente as pessoas colaboradoras vão ser sinceras. Com isso, os problemas acabam sendo mascarados e a pesquisa de clima não atinge o seu objetivo, que é trazer mais clareza sobre o cenário da empresa e ajudar na mitigação de riscos.

Neste episódio do RH no Divã, Nathália Fernandes, Rafaela Frankenthal e Giovanna Sasso conversam sobre os impactos da saúde mental na retenção de talentos e a importância da cultura organizacional.

Quando a empresa não olha para a saúde mental da pessoa colaboradora, é como se ela estivesse se autossabotando. Não dá para esperar um crescimento de negócio saudável e sustentável, se as pessoas que estão por trás da operação estão sofrendo.